Reforma tributária da Câmara e do governo preveem ‘imposto do pecado’
Labareda Tanto a proposta de reforma tributária que tramita na Câmara quanto a que está em gestação no Ministério da Economia contêm versões do chamado imposto do pecado –expressão usada por Paulo Guedes (Economia) para defender a tributação especial de itens como cigarros e bebidas. Na primeira, a ideia é criar um imposto seletivo. Na segunda, manter o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).
Sim ou sim Bolsonaro demonstrou contrariedade com o possível aumento do imposto da cerveja, mas não tem muito jeito, avalia o economista Sergio Gobetti, do Ipea. Segundo ele, a tributação sobre a bebida deve subir com a reforma porque um dos objetivos da medida é eliminar os benefícios fiscais de estados e municípios.
Dá um dinheiro aí Os secretários de Segurança Pública que estiveram com Jair Bolsonaro pediram a ele que transfira para os estados parte dos recursos arrecadados com impostos sobre a venda de armas, cigarros e bebidas alcoólicas.
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