Opositores de Doria dizem que interferência na bancada custará caro; aliados minimizam e Aníbal vê tiro no pé

Pagar para ver Deputados ligados a Celso Sabino (PA), vencidos pelo grupo de João Doria na corrida pela liderança do PSDB na Câmara, dizem que a manobra do governador, ao envolver outros partidos para obter apoio na disputa, cobrará seu preço quando ele precisar de aval interno para concorrer em 2022.

Sem rancor Aliados de Doria minimizam: se ele estiver em alta, todos vão esquecer o passado para tirar uma foto ao lado dele na campanha.

Máquina do tempo Tucanos históricos, como José Aníbal, no entanto, criticam o governador e fazem referência ao nascimento da sigla. “Interferência externa é tiro no pé e expõe o partido de forma lamentável. É uma prática com a qual o PSDB rompeu ao deixar o PMDB.”

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