Auxiliares de Bolsonaro tentam parecer de TCU e CGU sobre conduta de Secom; mas órgãos resistem
Teu futuro… Ainda no almoço, nesta quarta (15), Jair Bolsonaro avaliou como grave a situação de Fabio Wajngarten, chefe da Secretaria de Comunicação. A Folha revelou que a empresa dele teria prestado serviços a emissoras e agências de publicidade que são contratadas pela Secom para difundir publicidade do governo.
No lápis No encontro, Bolsonaro teria dito que era preciso aguardar pareceres sobre a atuação do secretário, mas não descartou uma escalada da crise que levasse ao afastamento do auxiliar.
Veredito Ato contínuo, integrantes do Palácio do Planalto tentaram envolver o TCU (Tribunal de Contas da União) e a CGU (Controladoria Geral da União) para extrair uma avaliação sobre se há conflito de interesses na atuação de Wajngarten.
Um dia O TCU se desviou e entregou o caso ao comitê de ética. Já a CGU esteve em reuniões e foi instada a se posicionar sobre se há risco de má conduta, mas resiste em emitir visão oficial. À noite, a demissão do secretário foi afastada por auxiliares presidenciais.
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