Após deixar PSL para não apoiar Bolsonaro, Livres procura siglas para hospedar seus quadros
Painel
Do zero O Livres —primeiro grupo entre os que pregam a renovação na política a ser vítima dos tradicionais acordos de cúpula— define em 15 dias em quais partidos vai abrigar seus candidatos. O movimento, que deixou o PSL após a filiação de Jair Bolsonaro, já havia estruturado 200 núcleos pelo país.
Afinidades Paulo Gontijo, que coordena o Livres no Rio de Janeiro, diz que serão feitas consultas a todos os diretórios estaduais. A organização vai tentar respeitar os alinhamentos regionais. As conversas com outros partidos ainda não começaram. O Novo, que segue cartilha liberal, é visto como opção.
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