Após admitir que contrato foi usado para maquiar notas frias, Funaro vai manter ação contra J&F

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Óleo de peroba Mesmo após ter admitido que o contrato que firmou com a J&F serviu de cortina de fumaça para pagamento de propina, Lúcio Funaro insistirá na ação em que cobra dinheiro do grupo por serviços prestados na fusão de frigoríficos.

Para toda obra Em sua delação, o doleiro diz que Joesley Batista propôs usar o contrato para justificar notas frias antigas. No final de setembro, a Justiça de São Paulo condenou a J&F a pagar R$ 16 milhões a Funaro, mesmo com a alegação do grupo de que o documento era fictício.

Tudo ele Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ironizou as dezenas de menções que Funaro, seu ex-operador, faz a ele na delação. Disse a aliados que o doleiro o transformou no “posto Ipiranga” da Lava Jato.

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