Justiça autoriza progressão, e hacker que clonou telefone de primeira-dama vai para o semiaberto
Tente outra vez A Justiça de São Paulo negou pedido da defesa de Silvonei José de Jesus Souza, que clonou o celular da primeira-dama, Marcela Temer, para que ele ingressasse na universidade. O hacker cumpre pena no presídio de Tremembé.
Sem saída Silvonei fez o pedido três dias após ter conseguido progredir para o regime semiaberto. O pouco tempo na nova situação foi citado como um motivo para a recusa, assim como o fim do contrato com a empresa que fornece tornozeleira eletrônica.
Leia a íntegra da coluna aqui.