Filho de Teori diz a Fachin que ele precisa ‘se proteger física e espiritualmente’
Em memória Em meio à expectativa de que o ministro Edson Fachin derrube o sigilo dos depoimentos de delatores da Odebrecht, Francisco Zavascki, filho de Teori Zavascki, deu um conselho ao substituto de seu pai na relatoria da Lava Jato no Supremo. “Falei a ele que se proteja, física e espiritualmente. Sou testemunha de como o pai sofreu por causa desse processo.” Francisco diz não se preocupar com o desfecho da operação. “Ele é um grande juiz. Quanto a isso, estou tranquilo.”
Em frente Francisco não fez comentários sobre Alexandre de Moraes, que tomou posse nesta quarta (22), no STF, na vaga deixada por seu pai. “Vamos torcer para que a escolha tenha sido acertada.”
Representou Nos grupos de discussão interna do MPF, procuradores festejaram a áspera resposta de Rodrigo Janot ao ministro Gilmar Mendes. Disseram que ele precisava se posicionar “à altura de Gilmar” para defender a categoria. No Supremo, porém, a fala soou em tom muito acima do recomendável.
Pingo no i O procurador Alexandre Melz Nardes, que atuou nas investigações da Carne Fraca, enviou a colegas do MPF um e-mail com explicações sobre a operação. No texto, reconhece que a “entrevista [da PF] gerou, em um primeiro momento, informações desencontradas”.
Quase lá Nardes diz que, após o impacto da primeira coletiva, porém, “houve relevantes esclarecimentos sobre o real objeto da investigação”. E pontua que a operação “trata essencialmente de crimes funcionais”.
Onde pega A principal crítica à atuação da PF na Carne Fraca é de que o órgão vendeu o caso como de saúde pública, e não de corrupção.
Leia a coluna completa aqui.