‘Se for convidado talvez faça um bom depoimento’, diz líder do PSL sobre CPMI das fake news
Alistamento voluntário A troca de acusações no PSL ampliou a lista de pessoas dispostas a colaborar com a apuração que mira fake news. O líder do partido na Câmara, Delegado Waldir (GO), diz que foi atacado em suas redes, mas que os autores das postagens esqueceram “que sou policial e sou bom de investigação”.
Tiro de alerta Waldir afirma que é prática comum dos aliados de Bolsonaro disseminar mentiras e afirmou ao Painel que está disposto a colaborar com a CPMI se for chamado.
Tiro de alerta 2 “Se eu for convidado talvez faça um bom depoimento. Estão mexendo com a pessoa errada. Estou quieto aqui. Não mexam comigo”, diz. “Quem fez a pergunta que derrubou o Eduardo Cunha fui eu.” Em 2016, ele questionou se o então presidente da Câmara tinha conta na Suíça ou em paraíso fiscal.
Retranca Apesar do clima beligerante e de não estar disposto a buscar a conciliação, o presidente do PSL, Luciano Bivar, disse em reunião nesta sexta (18) que o partido precisa mostrar que está mais preocupado em ajudar o Brasil do que em brigar com Bolsonaro.
Linha reta Presidente de uma das principais comissões da Câmara, Felipe Francischini (PSL-PR) diz que não vai mudar sua atuação na CCJ. “O meu trabalho vai continuar da mesma maneira. Aprovei, até hoje, todas as pautas importantes para o governo, tenho senso republicano.”
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