Procuradores veem romaria de candidatos a PGR ao Planalto como ‘ato de mendicância’
Amor próprio A romaria dos candidatos ao posto de procurador-geral da República ao Palácio do Planalto para falar com Bolsonaro começou a ser criticada no Ministério Público Federal. O gesto tem sido chamado internamente de “ato de mendicância” e de “humilhação para a categoria”.
Para o que nasce A situação piorou à medida que o governo passou a falar abertamente sobre o perfil que o presidente busca para a PGR: alinhado à pauta conservadora, sem vínculo com a esquerda e que atue pelas maiorias, não pelas minorias.
Para o que nasce 2 Para procuradores, quem cumprir o último item da lista estará traindo sua missão institucional.
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