Clima acirrado no Ministério Público antecipa debate sobre sucessão de Dodge
De fora para dentro As divisões internas no Ministério Público Federal anteciparam debates sobre a sucessão de Raquel Dodge na PGR. A procuradora-geral está isolada entre colegas, mas ganhou apoio no Supremo e no Congresso para pleitear a recondução ao cargo. Ela tem ido a eventos de militares.
Selo de procedência Integrantes da Lava Jato enviaram recados de que podem apoiar publicamente um nome, desde que ele se alinhe à sua agenda –que hoje deixou de ser uma unanimidade no MPF.
Parte pelo todo Não há dúvidas de que o combate à corrupção é missão permanente, o problema, alegam alas divergentes, é que eventuais erros da força-tarefa contaminem a imagem do órgão.
Ponto de partida Um grupo do MPF tenta fortalecer ao menos a defesa em uníssono do respeito à lista tríplice de nomes indicados pelos procuradores. Hoje, além de Dodge, outros três aparecem como pré-candidatos: Blal Dalloul, Vladimir Aras e Robalinho Cavalcanti, da ANPR.
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