PF deve usar prorrogação de inquérito para destrinchar material sobre coronel Lima
Ainda falta Quem acompanha o inquérito que investiga o decreto dos portos, a nova pedra no sapato de Michel Temer, avalia que a Polícia Federal não teria mesmo condições de fechar o caso agora.
Quase Motivos: as ligações entre a norma editada pelo presidente e empresas do setor portuário ainda seriam precárias e, além disso, o material mais promissor
—papéis da Argeplan, empresa do coronel Lima, um aliado de Temer—, mal foi destrinchado. A PF pediu mais 60 dias.
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