Governo deixa financiamento de ação no Rio em aberto para evitar efeito cascata
Vim para confundir A equipe econômica do governo federal deu redação dúbia ao trecho que trata do financiamento da intervenção federal de propósito. Um artigo diz que os custos deverão ser cobertos pelo Rio. Outro, abre espaço para aporte da União. A dissonância é para evitar que outros Estados peçam auxílio semelhante.
Com ou sem farda? Antes de bater o martelo sobre o general Walter Souza Braga Netto –hoje responsável pelo Comando Militar do Leste e das tropas que já atuam no Rio–, cogitaram-se nomes de juristas e integrantes da reserva das Forças Armadas para assumir o posto de interventor.
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