Para Janot, impeachment de Dilma pode seguir mesmo sem rejeição de contas no Congresso

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Segue o jogo Em manifestações ao Supremo Tribunal Federal, a Procuradoria-Geral da República opinou contra dois recursos que tentavam travar o impeachment de Dilma Rousseff.

A regra é clara Neles, Rodrigo Janot sustenta que a responsabilização independe da rejeição das contas pelo Congresso e diz não haver motivo para que os processos dela e de Temer andem juntos, pois o vice assinou decretos antes de o Planalto assumir a revisão da meta fiscal.

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