Pesquisas internas de partidos constatam que “padrinhos” atrapalham candidatos em SP

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Eles queimam o filme Pesquisas internas feitas por partidos políticos constatam que os “padrinhos” dos candidatos à Prefeitura de São Paulo mais atrapalham os seus pupilos do que ajudam. As aferições sugerem muito cuidado na exploração da imagem de figuras como Geraldo Alckmin, Lula e Michel Temer. A partir dos números, as campanhas decidiram usar muito pouco — e, em alguns casos, até esconder — os seus principais cabos eleitorais. Nenhum deles exibe altas taxas de popularidade.

Na largada, serve Mais desconhecido, João Doria Jr (PSDB) é o que tem algum crescimento com a presença do padrinho Geraldo Alckmin, mas perde pontos no eleitorado que desaprova o governador — por isso será usado com moderação.

Dilma quem? Dilma é, de longe, a mais radioativa. Sondagens a serviço do PT e do PSDB mostram que o impeachment chega a ajudar Fernando Haddad. “Pois ela sai de cena”, explica um petista. Lula, apesar de popular na periferia, não fica tão atrás.

Dois por nenhum Na sondagem dos tucanos, a peemedebista Marta Suplicy é apresentada ao entrevistado ao lado de Temer e de Paulo Skaf (PMDB), presidente da Fiesp. Nos dois casos, a junção não pega bem.

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