Com campanha sobre acidentes de trânsito, Alckmin quer ajudar Doria nos ataques a Haddad

Painel

Todos por um Principal fiador da candidatura do tucano João Doria à Prefeitura de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) divulgará campanha publicitária do governo paulista para ajudar o afilhado na campanha eleitoral.

Venda casada As peças têm como mote a redução de acidentes no trânsito. No Palácio dos Bandeirantes, são tratadas como contraponto ao que chamam de “indústria da multa” do prefeito Fernando Haddad — lema usado por Doria na campanha.

Beabá A cartilha com regras de compliance para a campanha de Haddad incluirá a necessidade de se praticar “preços de mercado” na contratação de fornecedores, além da exigência de que todos os materiais sejam conferidos ao chegar ao comitê.

Agora vai “Queremos transformar a campanha num ambiente íntegro”, diz o deputado Paulo Teixeira, que aceitou o convite para ser tesoureiro de sua campanha.
luizianne

Se meu fusca falasse A candidata a prefeita de Fortaleza Luizianne Lins (PT) levou Lula e Rui Falcão à convenção do partido a bordo de um fusca vermelho modelo 1969. Militantes logo criaram um bordão: “Lôra, me busca, me leva no teu fusca!”.

Até o fim A Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo, ambas de esquerda, farão em Brasília ato contra o impeachment em 29 de agosto, dia do discurso de Dilma no Senado. Já o MBL, que defende a saída da petista, fará em SP uma “comemoração” no dia 30 de agosto.


TIROTEIO

Dilma só vai levar a carta aos senadores pessoalmente porque os carteiros ainda estão bravos com ela pela quebra do Postalis.

DO DEPUTADO BRUNO COVAS (PSDB), candidato a vice-prefeito de SP na chapa de João Doria, lembrando o rombo deixado no fundo de pensão dos Correios.


CONTRAPONTO

De filho para pai

Durante sessão da Comissão de Infraestrutura do Senado, que debatia a política de desinvestimento da Petrobras, o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), pai do ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, reclamava do programa de venda de usinas térmicas sem lastro em contratos de compra de energia e citou uma reportagem da Folha para ilustrar o problema.
Como, em sua fala, o senador abusou tanto do tecnicismo, colegas logo desconfiaram:
— Se Vossa Excelência não tivesse citado o jornal, eu poderia pensar que se trata de informação privilegiada — provocou o senador Garibaldi Alves (PMDB-RN).

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